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Uma escritora vai para uma ilha para uma cabana isolada que pertencia ao pai dela para passar algum tempo escrevendo um livro. Mas há um fantasma na casa acompanhando todos os movimentos dela o tempo todo.

Inesperadamente, o noivo dela chega na ilha e a propõem em casamento. Contudo, a mulher é instável devido a uma trauma de infância, quando ela era sofria abusos sexuais de seu pai, e ela não quer criar uma família.

Mas há também um espírito maligno na cabana influenciando as decisões dela e deixando-a com um comportamento irracional. Mais ainda, ele quer persuadi-la a matar seu noivo, mas um anjo salva não apenas o casal, mas também a alma do fantasma.

“A Presença” é um filme estranho e irregular, com pontos interessantes, mas também com furos na história, mas mesmo assim vale apena ser visto.

“A Presença” começa com uma música similar à de “Além da Imaginação” e locações e fotografia muito belas. 

Quando o noivo vem para a ilha, o espectador descobre que o personagem de Mira Sorvino é uma mulher perturbada por ter sido abusada sexualmente quando ela era criança naquela cabana.

O restante do filme é interessante, com a luta entre o bem e o mal e o aparecimento do anjo negro para salvar a mulher, o homem e a alma do fantasma. 

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