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Medalhas despertam a atenção, como a mediunidade generosa. Permitam-me um depoimento. Eu vi Chico Xavier psicografar, em Uberaba. Embora tenha sido no século passado, não me sai da retina.

Chico recebia mensagens para as mães que tinham perdido seus filhos drasticamente, como Zilda.

Os filhos se comunicaram, de forma inusitada, após o trágico acidente que lhes roubou o corpo.

Allan Kardec desenvolve o assunto em “O Livro dos Espíritos”.

Minha Mãe não teve a mesma “sorte” da Dona Zilda.

Minha irmã, mais velha do que eu, desencarnou na juventude. Eu era um menino travesso. Talvez por ser espírita, o plano espiritual não viu necessidade de minha mãe receber “carta” e, só posteriormente, nos enviou boas notícias.

Mas, o dano foi severo, mesmo tendo outro filho.

A dor da saudade começou a ser parcialmente anestesiada com a chegada das primeiras netas. Minha mulher, professora, trabalhava fora e a avó “se virava nos trinta”. O trabalho dela quadriplicou, a anestesia também, quando nasceram André Luiz e Aline, divinas criaturas trabalhosas.

Aprendi num CD, tese premiada, que “criança não trabalha, criança dá trabalho.”

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CHICOPS

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A partir do depoimento de mães enlutadas, uma tese de doutorado permite concluir que um filho não substitui o que se foi. Mas tendo quatro é melhor.

Minha mãe disse que deixou de pensar em suicídio, porque eu era muito pequeno e não me queria órfão. Como Anália ela sabia que “a lágrima mais sentida é a do órfão desvalido”.

Hoje quero agradecer, “de novo”, por minha mãe ter passado pela “dor sem nome” e ter recebido medalha Olímpica, modalidade “missão materna-resistência”. Hoje sou avô e sei também que as “divinas criaturas”nos ajudam muito, principalmente na terceira idade.

Em Uberaba, procurei saber qual era o critério utilizado pela equipe do mentor espiritual de Chico, para escolher a mãezinha que receberia a mensagem do espírito filho.

Naquele dia, eram uns 60 corações partidos. No entanto, apenas duas “sortudas” receberam dos filhos a mensagem e comprovaram com elas a imortalidade da alma dos afetos.

Se o estudo da condição psicológica dessas mulheres diante da dor extenuante pode dar uma boa tese de doutorado, imagine estudar o efeito da mensagem, vinda do além!

O tema é perigoso na universidade.  O filme “As mães de Chico Xavier” ficou diante de um terrível silêncio de boicote da mídia amestrada nacional, “politicamente correta.” Isso apesar de Carl Marx ter demonstrado que foi mau aluno de psicologia, pregando o ateísmo como massificação cultural.

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CARTAF

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As mães precisam fugir do materialismo e das ideias suicidas, com a velocidade de Usain Bolt.

O médium Chico Xavier subiu ao pódio olímpico para receber a medalha de ouro, na modalidade “solidariedade”. Nesse assunto, os materialistas possuem parcas condições de apontar a “porta de saída do inferno”, ou, pelo menos, colaborar para uma “melhor qualidade de vida” das mães que sofrem. Um “leproso religioso” pode ser mais eficiente.

O suicídio é cruel para o que tira a própria vida, diante de um surto de demência e para parentes e amigos, que sofrem com a sensação de impotência e incompetência.

 “Melhor é o homem paciente do que o guerreiro. Mais vale controlar o seu espírito, do que conquistar uma cidade”(Pv 16:32)

Você pode, como na natação, conquistar mais de 20 medalhas de ouro, demonstrando determinação, renúncia, esforço, disciplina, superação, e mesmo assim não ficar imune ao suicídio. Como explicar isso?

Michael Phelps é bom exemplo de superação. (vide artigo aqui no blog do amigo Bruno)

Paulo, em 1 Co 9:27., diz que somos os nossos maiores adversários.

Entrevistar mães que receberam “cartas” poderá dar um belo trabalho de pós-doutorado em Psicologia.

Certamente nos trará “novidades”, até para Dona Zilda.

Será extremamente útil, sob o ponto de vista da saúde pública e para estimular novas pesquisas na universidade, que ainda não provou que a morte do corpo mata a vida.

Trabalhos como esses são importantes, principalmente quando a “pesquisa laboratorial” aponta na direção da imortalidade da alma “dos filhos”.

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CARTAMAE

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Nestes dias de Olimpíadas no Rio de Janeiro, que Jesus possa novamente se aproximar do nosso pequeno planeta, mesmo que seja em brevíssima visita de luz, amor e compaixão, como fez anteriormente. 

Organizações espirituais criminosas indutoras do suicídio geral e do materno, em particular, precisam ser desfeitas. Oremos por isso. 

Um indriso tem poder de concisão e peço desculpas por ter sido tão prolixo. Por também ter insistido com o antipático depoimento pessoal, embora sabendo que “experiência vivida não pode ser transmitida”.

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“Mãe-Poema-Mãe”

Página Poema-Mãe…

Saudade incomensurável…

Que só ao amor pode igualar!

Mãe-Poema, Familia-Lar…

Um sentir que nos consome…

No entanto, nem tem nome!

Palavra, sem tradução. Saudade…

Nas entrelinhas… Esperança e Imortalidade!

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* AS IMAGENS SÃO ESCOLHA E RESPONSABILIDADE 
DE BRUNO TAVARES
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Luiz-Carlos-FormigaV  Luiz Carlos Formiga

Articulista do Blog do Bruno Tavares, articulista na divulgação da Doutrina Espirita , com contribuição em alguns jornais e revistas, no Brasil e em Portugal (Fraternidade – Lisboa). Realiza palestras em casas espíritas. Biomédico (1969) pela Faculdade de Ciências Médicas, Universidade do Estado da Guanabara (UERJ). Especialização em Microbiologia e Imunologia (1970), Mestrado (1974) eDoutorado (1979), no Instituto de Microbiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pedagogo, Licenciado pela A.E.S. São Judas Tadeu, R.J. Pósgraduação em Educação em Saúde, Especialização pelo Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde, do Centro de Ciências da Saúde da UFRJ. Prêmio Uerj-Funarte, 1980. Concurso de monografia, com “A Universidade do Estado do Rio de Janeiro e a formação de recursos humanos para a área de saúde. Curso de Ciências Biológicas, Modalidade Médica”. Projeto Semana da Uerj, realizado pelo Departamento Cultural e Patrocinado pela FUNARTE. Prêmio Científico Enzilab/1991. Sociedade Brasileira de Patologia Clínica, sob patrocínio da Enzilab Hospitalar LTDA. Professor Adjunto da Faculdade de Ciências Médicas, UERJ e Professor Adjunto IV do Departamento de Microbiologia Médica do Instituto de Microbiologia da UFRJ. Foi Coordenador dos Cursos de Pósgraduação da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ. Foi Coordenador do Centro de Referência Nacional de Difteria e outras Corinebacterioses, do Ministério da Saúde. Coordenador da Linha de Pesquisa – Corynebacterium diphtheriae. Síntese da linha de pesquisa: Formiga, L.C.D. 1985. New possibilities for Laboratory diagnosis of diphtheria. Brazilian J. Med. Biol. Res., 18:401-402. Casado. Quatro filhos.

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brunooyellow Meus queridos amigos e irmãos, eis aqui mais um excelente artigo do confrade Luiz Carlos Formiga, desta vez sobre a chancela e o carimbo das coisas inatacáveis que merece a psicografia do querido Chico Xavier, principalmente no quesito Cartas para as Mães que perderam fisicamente seus filhos. Só tenho que concordar com o nobilíssimo articulista: É medalha de ouro mesmo, meu caro Formiga, pódio e recorde inalcançável, para o trabalho deste Gigante-Médium!

Que Jesus abençoe, os filhos e mães, com a dor da saudade nos dois planos da vida, mas com a certeza do reencontro logo mais!

Que Jesus abençoe a todos nós!

Bruno Tavares

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